Nascido no dia 21 de abril de 1935 Charles Grodin sempre foi um excelente ator e comediante americano.
Seu primeiro papel como ator foi numa produção da Broadway de 1962, ‘Tchin-Tchin’. Nos cinemas, a estreia aconteceu em 1954, mas em num papel pequeno, não-creditado, no filme da Disney ‘20.000 Léguas Submarinas’. Sem desistir, em 1965, começou a trabalhar como assistente do diretor Gene Saks. Até que em 1968 conseguiu um papel de destaque como um obstetra no filme de ‘O Bebê de Rosemary’.
Daí em diante foram alguns filmes, peças de teatro e participações em programas de humor.
Mas foi em 1992 que sua carreira tomou um rumo diferente, ao interpretar o nervoso pai de família George Newton na comédia infantil ‘Beethoven, O Magnifico’. No filme as crianças da família Newton convencem os pais a adotar um filhote de São Bernardo, que cresce e acaba aprontando e dando muito trabalho. Mas o cão é uma criatura adorável e vira alvo das loucuras de um veterinário maluco.
O filme foi um surpreendente sucesso de bilheteria, tanto que o ator repetiu o papel em sua sequência, no ano seguinte.
Dali em diante começou a se dividir entre a comédia e o drama nos cinemas.
Nos anos 2000 decidiu dar uma pausa na carreira para se dedicar aos filhos. Grodin é pai de Marion, de seu casamento com Julie Ferguson, e Nicholas, de seu casamento com Elissa Durwood.
Trabalhou como comentarista na estação de rádio WCBS, de Nova York, e outras afiliadas da CBS Radio Network e dedica sua vida a carreira de escritor.
Já lançou diversos best-sellers, como It Would Be So Nice If You Weren’t Here, Spilled Milk and Other Clichés e How I Get Through Life. Seu livro If I Only Knew Then…Learning from Our Mistakes, lançado em novembro de 2007, toda a sua renda foi doada à fundação de caridade Help USA. Seu último livro, How I Got To Be Whoever It Is I Am, foi lançado em abril de 2009.
Seu último trabalho nos cinemas foi em 2017, no longa ‘The Private Life of a Modern Woman’, exibido fora da competição no 74º Festival Internacional de Cinema de Veneza .