ABC – Meryl Louise Streep nasceu em Nova Jersey no dia 22 de junho de 1949. Seu pai, Harry Streep Jr., foi um executivo da indústria farmacêutica e a sua mãe, Mary, uma artista plástica na área comercial. O seu pai era descendente de neerlandeses e sua mãe de ingleses, irlandeses e suíços.
Adolescência – Na adolescência, Streep participava de produções organizadas por sua escola. Era considerada a melhor aluna da sala. Foi chefe das líderes de torcida e acabou sendo escolhida a rainha do baile de formatura.
Broadway – Iniciou sua carreira nos palcos da Broadway em espetáculos como “227 Wagons Full of Cotton”, que lhe rendeu a primeira nomeação para um Tony, o prêmio mais importante do teatro nos Estados Unidos.
Casamento – É casada com o escultor Don Gummer desde 1978 e tem 4 filhos: Henry Gummer (1979), Mamie Gummer (1983), Grace Gummer (1986), e Louisa Gummer (1991).
Diva – No início da carreira, Meryl recebeu uma carta de Bette Davis, uma das maiores divas do cinema segundo críticos e historiadores. Na carta, ela dizia a Meryl que sentia que ela iria ser sua sucessora como uma das maiores atrizes americanas.
Estrelismos – Reservada quanto a sua intimidade, nunca se meteu em escândalos, não é chegada a estrelismos.
Fama – Possui uma estrela na Calçada da Fama, localizada em 7020 Hollywood Boulevard.
Garçonete – No início de sua carreira trabalhou como garçonete em Nova Jersey.
Holocausto – Em 1978, ganhou um Emmy devido sua participação na mini-série televisiva Holocausto.
Imitar – Meryl Streep não é apenas internacionalmente conhecida pelo seu potencial dramático, mas também por seu notório dom para imitar sotaques de vários idiomas (do italiano ao grego).
Julia – Seu primeiro filme foi ‘Julia’, em 1977, no qual atuou ao lado de veteranas como Jane Fonda, Vanessa Redgrave e Hal Holbrook.
Lenda – Seu primeiro Oscar foi por sua interpretação no filme ‘Kramer vs. Kramer’ Existe uma lenda que diz que Streep teria esquecido o troféu atrás de um vaso sanitário durante as festividades pós-Oscar.
Madonna – Famosa por nunca se meter em escândalos, Streep chocou o mundo ao brigar publicamente com a cantora Madonna pelo papel principal do musical ‘Evita’. A cantora de fato levou o papel, mas Meryl preferiu uma vingança menos agressiva: tirou de Madonna o papel principal em ‘Música do Coração’, três anos depois.
Nasal – Tem um desvio no septo nasal que ela se recusa a corrigir. Por causa disso, os diretores procuram não fazer closes na atriz.
Oscar – São 19 indicações ao Oscar sendo a recordista do prêmio. Porém, levou apenas três estatuetas para casa: Em 1979 Melhor atriz coadjuvante pelo filme Kramer vs. Krame, 1982 o de Melhor atriz por A escolha de Sofia e em 2012 por sua interpretação no papel principal do filme “A Dama de Ferro”.
Personagem – Em 1989 dublou a personagem Jessica Lovejoy, no episódio 67 do desenho animado da televisão ‘Os Simpsons’.
Queridinha – Nem sempre a queridinha Meryl Streep levou a vida glamourosa que tem hoje. Em entrevista para à revista “Closer” confessou que já chegou até a dormir na rua quando visitava a capital britânica durante a juventude: “Na minha primeira viagem à Inglaterra, quando tinha 20 anos, saí por Londres em busca de trabalho para pagar comida e hospedagem. Uma noite, não tive dinheiro suficiente e acabei dormindo no Green Park, sob uma árvore”.
Rainha – A veterana é conhecida como a “rainha do melodrama”, devido ao número de papéis dramáticos em sua carreira e capacidade de incorporá-los com facilidade.
Streep – Em 1992, virou objeto de uma biografia: Meryl Streep – Seus Filmes, Sua Vida, de Andrea Thain.
Tubarão – Em certa entrevista, a cantora Cher soltou a seguinte pérola: “Meryl Streep é uma máquina de representar, da mesma forma que o tubarão é uma máquina de matar”.
Universidade – Estudou música, arte dramática e ópera na Universidade Yale.
Violino – Para atuar em Música do Coração teve que aprender a tocar violino, tendo ensaiado seis horas por dia durante oito semanas.
fraZs – ”Eu consigo cantar melhor do que ela. Se Madonna conseguir o papel, eu vou rasgar a garganta dela!”
“Eu achava que era realmente divertido, jamais imaginei que se tornaria algo sério na minha vida. Nos anos 60, eu não passava de uma criança.”
(Meryl sobre quando atuava nas peças do colégio)
“Amo fazer comédia, mas as pessoas não me dão muita chance para isso”.